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Sabe o que há de comum entre o sucesso do iFood, Netflix e gente pedindo demissão em plena pandemia para não voltar a trabalhar no presencial?

Entenda a nova Ordem internacional do trabalho após a pandemia e compreenda porque alguns setores crescem e outros simplesmente desabam.

Os rumos da nova ordem social do trabalho apontam para uma nova direção da economia e aqueles que estão conseguindo acompanhar as mudança deste comportamento, estão podendo prosperar neste novo cenário e aqueles não estão entendendo simplesmente desabam.
Vemos negócios triunfarem e outros simplesmente quebrados e isto não está classificado por setor, pelo menos não na forma como conhecíamos até agora esses setores. Se conseguirmos entender o que há em comum no comportamento do público que é atendido pelo iFood, ou pelo Netflix e se quisermos ir mais longe, podemos entender o que esta mudança trouxe para o novo boom do mercado imobiliário. Vamos poder compreender inclusive o comportamento de um grande número de trabalhadores resistentes à volta ao trabalho presencial, preferindo a demissão à voltarem aos escritórios presenciais, mesmo com taxas de desemprego tão alta. Estão mudando-se para espaços mais amplos de convivência social. Só nos EUA são mais de 10 milhões de pessoas que deixaram os empregos. A maior debandada foi agora em que empresas gigantes quiseram voltar 100%…JBS US Greeley perdeu muita gente, isso porque sempre teve um turnover baixíssimo…Este comportamento atinge a mão de obra mais cara e qualificada das empresas. O que há de comum neste novo padrão de comportamento social pós pandemia ? É uma coisa só! O domínio da prioridade de suas agendas como consumidores de produtos e serviços. As empresa perderam o domínio da agenda de prioridades de seus consumidores e colaboradores.

E isto não é uma questão de velha guarda ou nova guarda, este padrão está presente nas gerações X, Y e na  geração M multifuncional. O mercado de negócios que atendem às oportunidades de gerenciamento de agendas, é que foi completamente alterado. O gerenciamento de agendas passou a ser de escolha individual e não mais coletiva, ou de domínio das empresas. O que as Cia aéreas vendem é “book” agendamento, tanto quanto uma sala de espetáculo, ou o negócio de um Hotel. Se o seu custo fixo não puder ser atendido a empresa quebra. Então cria-se atrativos preferenciais para se ganhar a agenda do público. A mudança ocorre quando o domínio da agenda passa a ser de escolha do cliente e de sua ordem de prioridades. As pessoas estando em casa, passam elas próprias fazerem a agendar de seu evento, na hora de sua conveniência e desejo e não quando as empresas querem.
Esta também é a prerrogativa do home-office, eu faço a minha agenda de trabalho para a hora de minha melhor conveniência. Eu que decido a hora de fazer as tarefas do dia-a-dia, como ler e responder e-mails e etc. Atividades operacionais passaram a ser atividades que se realizam depois que o dia acabou. Momentos de decisão se faz com agenda conjunta e de comunicação geral em grupo, coletivamente. Para isto não é necessário o colaborador estar presencial, neste caso a teleconferência é muito mais eficiente como comunicação one-to-one.

Então a questão não é onde você está, mas para que causa você está orientando o seu tempo, sua agenda  e a sua vida. É o propósito que tornar uma agenda mais rica, realizadora e produtiva, permitindo que se possa até passar por algum estresse de forma menos prejudicial . Isto porque as pessoas que possuem um propósito vivem mais e melhor. E isto pode tornar um tele trabalho mais interessante e produtivo. O propósito nos mantém comprometidos e empenhados com o foco em sua realização. Mas para isto é preciso se entender qual é o propósito do colaborador com o seu trabalho, qual é o sentido que ele busca realizar com a sua atividade. Isto é mais do que entender a missão das entregas do trabalho.  Os eventos importantes de uma agenda estão orientado  por um propósito e não por uma missão temporária e passageira. 

No tele trabalho mudou a ordem de importância do papel do gestor, que agora está muito menos presente em sua condução direta. Mas em compensação surgiu a importância como nunca do papel do mentor. É a mentoria que pode deixa-lo cada vez mais perto da realização deste seu propósito, independente de onde se estiver. Isto por que do meu propósito cuido eu.

Assim, tornou imprescindível que se conheça  mais de perto o colaborador em seu propósito. O que ele verdadeiramente busca realizar na Cia através de seu trabalho. E tornar mais claro, tanto para ele  como  para a empresa esta relação é o que a Mentoria Sistêmica possibilita. Isto muda a relação de trabalho entre o empregado e o empregador para uma relação de parceiros de  propósito. 

A Mentoria Sistêmica promove esta clareza  do alinhamento do propósito de vida com a atividade na Cia. Muitas empresas estão optando por investir em programas de formação de mentores internos, como a Natura, Everis de Tecnologia, Somfy do setor de Construção, setor de saúde como o InCor e setor aéreo como a EMBRAER estão investindo em programas de Mentoria Sistêmica.   A  SBMS tem procurado atender estas empresas com programas especiais para capacitar equipes  de mentores sistêmicos para este trabalho.  Trata-se de  programas especiais  e relativamente curtos com a formação de multiplicadores internos.

Nossas experiências comprovadas mostram também pelas pesquisas realizadas pela Revista Fortune, que as empresas que desenvolvem seus mentores internos, além de garantirem este alinhamento, os  profissionais que passaram pelo processo de mentoria  aumentaram 44% mais o seu comprometimento com a empresa, reduzindo drasticamente o seu turnover.

Mentoria é muito mais do que performar, é esperança de prosperidade e alegria de propósito. Venha conhecer nossos programas de Mentoria Sistêmica para as empresas.

Sociedade Brasileira de Mentoria Sistêmica 5511 983719719

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